Extensão

PRODUÇÃO EM AUDIOVISUAL

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Título: Relicário da Arte
Autores
Michel Vincent Sampaio (UNILAB)
Samara Sampaio (UFRN)
Marcos Matheus (UFRN)
Direção de Arte
Michel Vincent Sampaio
Edição e Montagem
Michel Vincent Sampaio
Câmeras
Samara Sampaio
Marcos Matheus
Michel Vincent Sampaio
Classificação: LIVRE
Dimensões: Arquivo MPG
Data: Julho de 2020

SINOPSE

Relicário da Arte se propõe realizar uma homenagem aos milhares de artistas vítimas do novo coronavírus. Na representação de meu pai, senhor José Sampaio, ouvindo músicas na laje de sua casa, destacamos simbolicamente alguns destes artistas. Em seguida vemos rostos misturados a sentimentos de tristeza e indignação, e mais ao fim uma criança que significaria a esperança por melhores dias, representada pela minha sobrinha Maria de três anos de idade. Ela encerra com uma frase de Flávio Migliaccio, ator e humorista que morreu também nesse contexto, vítima de suicídio por um estado que não valoriza seus idosos.

SOBRE OS AUTORES

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PRODUÇÃO EM AUDIOVISUAL

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Título: Arte Liberta
Autores
Michel Vincent Sampaio (UNILAB)
Samara Sampaio (UFRN)
Marcos Matheus (UFRN)
Gênero: Doc-ficção
Direção de Arte
Michel Vincent Sampaio
Edição e Montagem
Michel Vincent Sampaio
Câmeras
Samara Sampaio
Marcos Matheus
Leandro Sampaio
Michel Vincent Sampaio
Trilha Autoral
Samara Sampaio e Marcos Matheus
Classificação: LIVRE
Dimensões: Arquivo MPG
Data: Julho de 2020

SINOPSE

O vídeo propõe materializar a arte como valor de ação e instrumento para transformar o isolamento social em liberdade e resistência para perspectivas e esperança. Através da trajetória de dois jovens que morando na mesma casa, passam por conflitos similares, sem conseguir dormir, buscam no encontro dos afetos e na música sua maneira de escapar do torpor. Encontrando na arte, a ponte para qualidade de vida em meio ao contexto caótico político e pandêmico brasileiro.

SOBRE OS AUTORES

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PRODUÇÃO EM AUDIOVISUAL

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Título: Corpos Flutuantes
Autores: Harley Almeida e Lara Louise
Técnica: Filmagem feita através de celular.
Trilha e som direto composição autoral
Ficha Técnica
Filmagens e Montagem: Lara Louise e Harley Almeida
Edição e Som: Harley Almeida
Narração: Lara Louise e Harley Almeida
Dimensões: 1920 x 1080px – 60.00 quadros/segundo
Data: 2020

SINOPSE

Produzido na cidade de Redenção, Ceará, Corpos Flutuantes faz parte de uma série de experimentações com imagem e som, realizados no período de quarentena, trazendo produções possíveis vivendo uma espécie de exílio, dentro de casa. Nesse sentido a ideia foi compor com elementos fora de um plano que narrasse meramente uma existência enclausurada em tempos de pandemia.

Corpos Flutuantes é também um fragmento desse período que salta pelas janelas, brechas e portas e procura uma composição com o inumano, abarcando outros modos de vida que não foram afetadas diretamente.

Partindo de trechos da obra “O amanhã não está à venda” de Ailton Krenak, como esse fragmento disparado no livro: “Esse vírus está discriminando a humanidade. Basta olhar em volta. O melão-de-são-caetano continua a crescer aqui do lado de casa. A natureza segue. O vírus não mata pássaros, ursos, nenhum outro ser, apenas humanos. Quem está em pânico são os povos humanos e seu mundo artificial, seu modo de funcionamento que entrou em crise.”

O pensamento de Ailton Krenak foi disparador para a construção desse audiovisual, mas também foi motor potencial para a escrita de um ensaio-crítico-poético. Um manifesto berrado para fora da casa, intitulado “Na voz de um pássaro”. Parte do texto está presente no vídeo. Compondo-se com as demais sonoridades, ressoando como uma interferência fora do tempo, uma multiplicidade de ruídos.

SOBRE O AUTOR

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PRODUÇÃO EM AUDIOVISUAL

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Título: Cyber Exu
Autor: Will Jr. – jovem esù
Técnica: Montagem de audiovisual por mobile
Dimensões: 0,9MP  720×1200  49Mb
Data: 2020

SINOPSE

O trabalho fílmico Cyber Exu faz parte de uma reconfiguração espaço-temporal da figura de Exu em tempos de tecnologias da informação múltiplas e velozes atravessados pelo contexto pandêmico na qual o mundo experimenta. Tomar de assalto a poética com Exu e redistribuir o tempo na confusão do agora, onde o tempo parou para que haja tempo. A imobilidade do distanciamento social, a figura sobreposta de máscaras remodelando a estética do hoje e da rua, e a cabaça onde se encontram todos os fundamentos da magia preta, que Exu insiste em ensinar para que haja humanidade amanhã.

SOBRE O AUTOR

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